A cultura oficial é a cultura que recebe legitimação social ou apoio institucional em uma determinada sociedade. A cultura oficial é geralmente identificada com a cultura burguesa. Para o revolucionário Guy Debord, a cultura oficial é um "jogo fraudulento", onde poderes conservadores proíbem idéias subversivas de ter acesso direto ao discurso público e onde essas idéias são integradas somente depois de serem trivializadas e esterilizadas.
Uma observação generalizada é que um grande talento tem um espírito livre. Por exemplo, Pushkin, considerado por alguns estudiosos como o primeiro grande escritor da Rússia, enfureceu o oficial russo e particularmente o czar, já que
Em vez de ser um bom servo do Estado no ranking e arquivo da administração e exaltar virtudes convencionais em seus escritos vocacionais (se escrevo ele deve), compôs um verso extremamente arrogante e extremamente independente e extremamente perverso, no qual uma perigosa liberdade de pensamento era evidente na novidade de sua versificação, na audácia de sua fantasia sensual, e em sua propensão a tirar sarro de tiranos maiores e menores.
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