A base da dualidade está no relacionamento que a agência tem com a estrutura. Na dualidade, a agência tem muito mais influência em seu ambiente vivido do que a teoria estruturalista passada havia concedido. A chave para a explicação de Giddens é seu foco na conhecimento do agente e no fato de que a agência não pode existir ou ser analisada separadamente de sua estrutura. Eles só podem existir como uma dualidade. As propriedades estruturais que ele chama de modalidades ajudam a ilustrar as dimensões da dualidade.
"Pela dualidade da estrutura, quero dizer que as propriedades estruturais dos sistemas sociais são o meio e o resultado das práticas que constituem esses sistemas".
A estrutura possui regras e recursos ou restrições e qualidades de habilitação. A linguagem é frequentemente usada para exemplificar essas modalidades. O sistema de interação inclui por si só "regras" do idioma, como sintaxe, mas também deixa espaço para interpretações ou a criação de palavras completamente novas. O sistema de interação é responsável por manter um certo padrão de consistência para que o idioma faça sentido para o falante e o intérprete. Ao mesmo tempo, a integridade do idioma sempre pode ser manipulada e alterada através da interação pelo agente.
A frase é usada em Chomsky por John Lyons para ilustrar as diferenças entre comunicação humana e animal. É descrito lá como "dois níveis de estrutura gramatical". O primeiro sendo sintático e o segundo sendo os fonemas.
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