Corpo de reguladores europeus para comunicações eletrônicas

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História

A Autoridade Europeia de Mercado de Telecomunicações (mais adequadamente conhecida como Autoridade (s) de Comunicações Eletrônicas Européias ou EECMA) foi proposta por Viviane Reding como agência para a União Europeia em 2007. Embora tenha sido apresentado inicialmente como tendo poder para substituir os reguladores nacionais de telecomunicações, isso seria De fato, atuam essencialmente apenas como um órgão consultivo para a Comissão Europeia.

Propõe -se que a autoridade possa emitir opiniões e recomendações, para a Comissão, relativas a questões de espectro, análises de mercado que não foram concluídas a tempo pelos reguladores nacionais e da possível imposição de recursos como controle de preços, separação contábil, ou de fato separação funcional. A Comissão teria que tomar a maior conta dessas opiniões e recomendações, mas não estaria vinculada a elas.

Também propõe-se que a autoridade possa emitir decisões, o que seria vinculativo, na área dos ETNs (que diz respeito ao prefixo telefônico fixo da Pan-UE +3883). A Comissão não teria voz sobre isso.

A autoridade consistiria em 27 membros representando cada um dos 27 reguladores nacionais e a votação por maioria simples.

Foi relatado que existe um sistema semelhante de cooperação entre a Comissão e a Agência de Medicamentos Europeus, embora no contexto de autorizações para o mercado de produtos, em vez da regulação das condições do mercado.

Eventualmente, em 2009, foi decidido transformar o grupo estabelecido no grupo de reguladores europeus de 2002 (com cargos com sede em Bruxelas) no corpo de reguladores europeus de comunicações eletrônicas e para seu assento no escritório foi escolhido Riga, Letônia, em maio de 2010.

Veja também

European Commission roaming regulationsAgency for the Cooperation of Energy Regulators (ACER)