As estruturas existentes foram construídas em torno de 450 a 500 dC. Esses edifícios foram construídos sobre estruturas anteriores de cerca de 250 a 300 dC. Devido à localização do palácio e à qualidade de sua arte, acredita -se que o complexo fosse o lar de um padre de alto escalão ou outro dignitário. O complexo também pode ter sido usado para fins cerimoniais. O nome Quetzalpapálotl vem dos relevos de pássaros mitológicos nos pilares do pátio e é de Nahuatl Quetzalli, Pena Preciosa e Pāpālōtl, Butterfly.
O complexo foi redescoberto em 1962 pelo arqueólogo Jorge Acosta. Entre 2009 e 2011, o complexo passou por uma reabilitação pelo Instituto Nacional de Antropología e Historia.
No palácio dos Jaguares, existem murais que representam felinos emplumados segurando conchas de concha e imagens de uma divindade com ódio (essa divindade tem sido associada ao deus da chuva dos astecas muito posteriores). No templo subterrâneo das conchas de penas, enterradas sob o palácio, há representações de um pássaro verde e itens associados à água e à vida.