.x3f

Justificativa

Às vezes, os arquivos de imagem bruta são descritos incorretamente como "negativos digitais", mas nem são negativos nem os arquivos não processados ​​constituem imagens visíveis. Em vez disso, os conjuntos de dados brutos são mais parecidos com filme exposto, mas não desenvolvido, que podem ser convertidos (desenvolvidos eletronicamente) de maneira não destrutiva várias vezes em etapas reversíveis observáveis ​​para atingir uma imagem desejada visualmente. (Com o filme exposto, o desenvolvimento é um único evento que transforma fisicamente o filme não exposto irreversivelmente.)

Como o filme fotográfico não desenvolvido, uma imagem digital crua pode ter uma faixa dinâmica mais ampla ou uma gama de cores do que o filme ou impressão desenvolvido. Ao contrário do filme físico após o desenvolvimento, o arquivo bruto preserva as informações capturadas no momento da exposição. O objetivo dos formatos de imagem bruta é salvar, com perda mínima de informações, dados obtidos do sensor.

Os formatos de imagem bruta destinam -se a capturar as características radiométricas da cena, ou seja, informações físicas sobre a intensidade da luz e a cor da cena, no melhor do desempenho do sensor da câmera. A maioria dos formatos de arquivo de imagem crua armazena as informações detectadas de acordo com a geometria dos elementos foto-receptivos individuais do sensor (às vezes chamados de pixels), em vez de pontos na imagem final esperada: sensores com deslocamento de elementos hexagonais, por exemplo, registre informações para cada um de seus hexagonalmente -células deslocadas, que um software de decodificação acabará se transformando na geometria retangular durante o "desenvolvimento digital".

Conteúdo do arquivo

Os arquivos brutos contêm as informações necessárias para produzir uma imagem visível a partir dos dados do sensor da câmera. A estrutura dos arquivos brutos geralmente segue um padrão comum:

A short file header which typically contains an indicator of the byte-ordering of the file, a file identifier and an offset into the main file dataCamera sensor metadata which is required to interpret the sensor image data, including the size of the sensor, the attributes of the CFA and its color profileImage metadata which can be useful for inclusion in any CMS environment or database. These include the exposure settings, camera/scanner/lens model, date (and, optionally, place) of shoot/scan, authoring information and other. Some raw files contain a standardized metadata section with data in Exif format.An image thumbnailMost raw files contain a full size JPEG conversion of the image, which is used to preview the file on the camera's LCD panel.In the case of motion picture film scans, either the timecode, keycode or frame number in the file sequence which represents the frame sequence in a scanned reel. This item allows the file to be ordered in a frame sequence (without relying on its filename).The sensor image data

Muitos formatos de arquivo bruto, incluindo IIQ (Fase Um), 3FR (Hasselblad), DCR, K25, KDC (Kodak), CRW CR2 CR3 (Canon), Erf (Epson), MEF (Mamiya), Mos (Leaf), Nef Nrw (Nikon), ORF (Olympus), PEF (Pentax), RW2 (Panasonic) e ARW, SRF, SR2 (Sony), são baseados no TIFF, o formato de arquivo de imagem marcado. Esses arquivos podem se desviar do padrão TIFF de várias maneiras, incluindo o uso de um cabeçalho de arquivo não padrão, a inclusão de tags de imagem adicionais e a criptografia de alguns dos dados marcados.

O conversor bruto da Panasonic corrige a distorção geométrica e a aberração cromática em câmeras como o LX3, com as informações de correção necessárias presumivelmente incluídas no bruto. A captura de conversor bruto da fase um também oferece correções para distorção geométrica, aberração cromática, franjas roxas e correção de Keystone emulando a capacidade de mudança de mudança de inclinação no software e hardware especialmente projetado, na maioria dos arquivos brutos de mais de 100 câmeras diferentes. O mesmo vale para o aplicativo DPP da Canon, pelo menos para todas as câmeras mais caras, como todas as DSLRs EOS e a série G de câmeras compactas.

O DNG, o formato negativo digital do Adobe, é uma extensão do formato TIFF 6.0 e é compatível com TIFF/EP e usa vários formatos e/ou padrões abertos, incluindo metadados exif, metadados XMP, metadados IPTC, coordenadas CIE XYZ, perfis de icc, perfis de ICC , e JPEG.

Dados da imagem do sensor

Na fotografia digital, o arquivo bruto desempenha o papel que o filme fotográfico desempenha na fotografia de cinema. Os arquivos brutos contêm, portanto, os dados de resolução completa (normalmente de 12 ou 14 bits), conforme lido de cada um dos pixels do sensor de imagem da câmera.

O sensor da câmera é quase invariavelmente coberto por uma matriz de filtro colorida (CFA), geralmente um filtro da Bayer, consistindo em um mosaico de uma matriz 2x2 de filtros verdes vermelhos, verdes, azuis e (segundo).

Uma variação no filtro Bayer é o filtro RGBE do Sony Cyber-Shot DSC-F828, que trocou o verde nas linhas RG com "Emerald" (uma cor verde-azulada ou ciano). Outros sensores, como o sensor Foveon X3, capturam informações diretamente no formulário RGB (usando três sensores de pixels em cada local). Esses dados brutos do RGB ainda precisam ser processados ​​para criar um arquivo de imagem, porque os valores RGB brutos correspondem às respostas dos sensores, não a um espaço de cores padrão como o SRGB. Como não há matriz de filtro colorido, não há necessidade de demosneco.

Os sensores de scanner de mesa e de filme são tiras rgb ou rgbi estreitas (onde "i" significa o canal infravermelho adicional para remoção automática de poeira) que são varridas por uma imagem. O formato de dados brutos do HDRI é capaz de armazenar os dados brutos do infravermelho, que podem ser usados ​​para limpeza por infravermelho, como um canal adicional de 16 bits. O restante da discussão sobre arquivos brutos também se aplica a eles. Alguns scanners não permitem o acesso ao sistema host aos dados brutos, como um compromisso de velocidade. Os dados brutos são processados ​​muito rapidamente dentro do scanner para selecionar a melhor parte da faixa dinâmica disponível, de modo que apenas o resultado é passado ao computador para armazenamento permanente, reduzindo a quantidade de dados transferidos e, portanto, o requisito de largura de banda para qualquer velocidade de velocidade de Taxa de transferência da imagem. [Citação necessária]

Para obter uma imagem de um arquivo bruto, esse mosaico de dados deve ser convertido em formulário RGB padrão. Isso geralmente é chamado de "desenvolvimento bruto".

Ao converter da forma bruta de quatro sensores 2x2 Bayer-matriz em pixels RGB, o par verde é usado para controlar os detalhes da luminância do pixel de saída processado, enquanto o vermelho e o azul, que cada um tem metade das amostras, são usadas principalmente Para o componente croma mais variável lenta da imagem.

Se os dados de formato bruto estiverem disponíveis, eles poderão ser usados ​​na conversão de imagem de alto alcance dinâmico, como uma alternativa mais simples à abordagem HDI multi-exposição de capturar três imagens separadas, uma subexposta, uma correta e uma superexposta e "sobreposição" um em cima do outro.

estandardização

Fornecer uma descrição detalhada e concisa do conteúdo dos arquivos brutos é altamente problemática. Não existe um único formato bruto; Os formatos podem ser semelhantes ou radicalmente diferentes. Diferentes fabricantes usam seus próprios formatos proprietários e tipicamente indocumentados, que são conhecidos coletivamente como formato bruto. Muitas vezes, eles também mudam o formato de um modelo de câmera para o outro. Vários fabricantes de câmera importantes, incluindo Nikon, Canon e Sony, criptografam partes do arquivo na tentativa de impedir que as ferramentas de terceiros acessem.

Essa situação de formatação inconsistente em todo o setor preocupou muitos fotógrafos que temem que suas valiosas fotos cruas possam algum dia se tornar inacessível, à medida que os sistemas operacionais e programas de software de computadores se tornam obsoletos e os formatos brutos abandonados são retirados de um novo software. A disponibilidade de software de código aberto de alta qualidade que decodifica os formatos de imagem bruta, particularmente o DCRAW, ajudou a aliviar essas preocupações. Um ensaio de Michael Reichmann e Juergen Specht declarou: "Aqui estão duas soluções - a adoção da indústria de câmeras de A: documentação pública dos formatos Raw [sic]; passado, presente e futuro, ou, mais provavelmente B: Adoção de um bruto universal [sic] formato ". "Planejando as coleções [dos EUA] da Biblioteca do Congresso" identifica os formatos de arquivo cru como "formatos de arquivo menos desejáveis" e identifica o DNG como uma alternativa sugerida.

O DNG é o único formato de imagem bruta para o qual a adesão em todo o setor está sendo procurada. É baseado em e compatível com o formato de imagem bruta padrão ISO ISO 12234-2, TIFF/EP, e está sendo usado pela ISO na revisão desse padrão.

O formato de imagem bruta padrão ISO é ISO 12234-2, mais conhecido como TIFF/EP. (O TIFF/EP também suporta "não-raw" ou "processado", imagens). O TIFF/EP forneceu uma base para os formatos de imagem bruta de várias câmeras. Por exemplo, os arquivos RAW NEF da Nikon são baseados no TIFF/EP e incluem uma tag que identifica a versão do TIFF/EP em que se baseiam. O formato de arquivo RAW DNG da Adobe foi baseado no TIFF/EP, e a especificação DNG estados "DNG ... é compatível com o padrão TIFF-EP". Várias câmeras usam o DNG como formato de imagem bruta; portanto, nesse sentido limitado, eles também usam TIFF/EP.

A Adobe Systems lançou esse formato de imagem RAW DNG em setembro de 2004. Em setembro de 2006, vários fabricantes de câmeras começaram a anunciar o suporte ao DNG em modelos mais recentes de câmeras, incluindo Leica, Samsung, Ricoh, Pentax, Hasselblad (suporte à câmera nativa); e, melhor luz (exportação). O Leica Digital-Modul-R (DMR) foi o primeiro a usar o DNG como seu formato nativo. Em setembro de 2009, a Adobe afirmou que não havia ônus de propriedade intelectual conhecida ou requisitos de licença para a DNG. Existe uma "licença de patente de especificação negativa digital (DNG)", mas na verdade não afirma que há patentes mantidas no DNG, e o comunicado de setembro de 2009 foi feito pelo menos 4 anos após a publicação desta licença.

A TIFF/EP iniciou seu ciclo de revisão de 5 anos em 2006. A Adobe ofereceu a especificação DNG à ISO para fazer parte do padrão TIFF/EP revisado da ISO. Um relatório de progresso em outubro de 2008, da ISO, sobre a revisão do TIFF/EP, afirmou que a revisão "... atualmente inclui dois" profiles de interoperabilidade "," IP 1 "para dados de imagem processada, usando" .tif "Extensão e" IP 2 "para dados de imagem" cru "" .dng "Extensão". É "IP 2" que é relevante aqui. Um relatório de progresso em setembro de 2009 afirma que "esse formato será semelhante ao DNG 1.3, que serve como ponto de partida para o desenvolvimento".

O DNG tem sido usado por desenvolvedores de código aberto. O uso por fabricantes de câmeras varia: as maiores empresas como Canon, Nikon, Sony e outras, não usam DNG. Empresas e fabricantes menores de câmeras "nicho" que, de outra forma, poderiam ter dificuldade em obter apoio das empresas de software frequentemente usam o DNG como seu formato nativo de imagem bruta. A Pentax usa o DNG como uma alternativa opcional ao seu próprio formato de imagem bruta. Existem 15 ou mais empresas dessas, mesmo incluindo algumas especializadas em câmeras de filmes. Além disso, a maioria das câmeras Canon Point & Shoot pode suportar o DNG usando o CHDK.

A Canon Raw V2 (CR2) é baseada principalmente em TIFF e JPEG sem perdas ITU-T81.

A Canon Raw V3 (CR3) é baseada no formato de arquivo de mídia base ISO (ISO/IEC 14496-12), com tags personalizadas e codec "CRX" desconhecido.

A Sony Alpha Raw (ARW) é baseada no formato de arquivo TIFF, nos campos de Makernote proprietários e nos métodos de compressões.

Em processamento

Para ser visualizado ou impresso, a saída do sensor de imagem de uma câmera deve ser processada, ou seja, convertida em uma renderização fotográfica da cena e depois armazenada em um formato gráfico raster padrão, como o JPEG. Esse processamento, seja feito na câmera ou posteriormente em um conversor de arquivo cru, envolve várias operações, geralmente incluindo:

decoding – image data of raw files are typically encoded for compression purpose, but also often for obfuscation purpose (e.g. raw files from Canon or Nikon cameras).demosaicing – interpolating the partial raw data received from the color-filtered image sensor into a matrix of colored pixels.defective pixel removal – replacing data in known bad locations with interpolations from nearby locationswhite balancing – accounting for color temperature of the light that was used to take the photographnoise reduction – trading off detail for smoothness by removing small fluctuationscolor translation – converting from the camera native color space defined by the spectral sensitivities of the image sensor to an output color space (typically sRGB for JPEG)tone reproduction – the scene luminance captured by the camera sensors and stored in the raw file (with a dynamic range of typically 10 or more bits) needs to be rendered for pleasing effect and correct viewing on low-dynamic-range monitors or prints; the tone-reproduction rendering often includes separate tone mapping and gamma compression steps.compression – for example JPEG compression

Demossaiicing é realizado apenas para sensores CFA; Não é necessário para os sensores 3CCD ou FOVEON X3.

Câmeras e software de processamento de imagens também podem executar processamento adicional para melhorar a qualidade da imagem, por exemplo:

removal of systematic noise – bias frame subtraction and flat-field correctiondark frame subtractionoptical correction – lens distortion, vignetting, chromatic aberration and color fringing correctioncontrast manipulationincreasing visual acuity by unsharp maskingdynamic range compression – lighten shadow regions without blowing out highlight regions

Quando uma câmera salva um arquivo bruto, ele adia a maior parte desse processamento; Normalmente, o único processamento realizado é a remoção de pixels defeituosos (a especificação DNG exige que os pixels defeituosos sejam removidos antes de criar o arquivo). Alguns fabricantes de câmeras fazem processamento adicional antes de salvar arquivos brutos; Por exemplo, a Nikon foi criticada por astrofotógrafos por aplicar a redução de ruído antes de salvar o arquivo bruto.

Alguns formatos brutos também permitem quantização não linear. Essa não linearidade permite a compressão dos dados brutos sem degradação visível da imagem, removendo informações invisíveis e irrelevantes da imagem. Embora o ruído seja descartado, isso não tem nada a ver com redução de ruído (visível). [Citação necessária]

Benefícios

Quase todas as câmeras digitais podem processar a imagem do sensor em um arquivo JPEG usando configurações para balanço de branco, saturação de cores, contraste e nitidez que são selecionados automaticamente ou inseridos pelo fotógrafo antes de tirar a foto. As câmeras que produzem arquivos brutos salvam essas configurações no arquivo, mas adiam o processamento. Isso resulta em uma etapa extra para o fotógrafo, portanto, o RAW normalmente é usado apenas quando o processamento adicional do computador é destinado. No entanto, o RAW tem inúmeras vantagens sobre o JPEG, como:

Many more shades of colors compared to JPEG files - raw files have 12 or 14 bits of intensity information per channel (4096-16384 shades), compared to JPEG's gamma-compressed 8 bits (256 shades).Higher image quality. Because all the calculations (such as applying gamma correction, demosaicing, white balance, brightness, contrast, etc...) used to generate pixel values (in RGB format for most images) are performed in one step on the base data, the resultant pixel values will be more accurate and exhibit less posterization.Bypassing of undesired steps in the camera's processing, including sharpening and noise reductionJPEG images are typically saved using a lossy compression format (though a lossless JPEG compression is now available). Raw formats typically use lossless compression or high-quality lossy compression.Finer control. Raw conversion software allows users to manipulate more parameters (such as lightness, white balance, hue, saturation, etc...) and do so with greater variability. For example, the white point can be set to any value, not just discrete preset values like "daylight" or "incandescent". Furthermore, the user can typically see a preview while adjusting these parameters.The color space can be set to whatever is desired.Different demosaicing algorithms can be used, not just the one coded into the camera.The contents of raw files include more information, and potentially higher quality, than the converted results, in which the rendering parameters are fixed, the color gamut is clipped, and there may be quantization and compression artifacts.Large transformations of the data, such as increasing the exposure of a dramatically under-exposed photo, result in fewer visible artifacts when done from raw data than when done from already rendered image files. Raw data leave more scope for both corrections and artistic manipulations, without resulting in images with visible flaws such as posterization.All the changes made on a raw image file are non-destructive; that is, only the metadata that controls the rendering is changed to make different output versions, leaving the original data unchanged.To some extent, raw-format photography eliminates the need to use the HDRI technique, allowing a much better control over the mapping of the scene intensity range into the output tonal range, compared to the process of automatically mapping to JPEG or other 8-bit representation.

Desvantagens

Camera raw file size is typically 2–6 times larger than JPEG file size. While use of raw formats avoids the compression artifacts inherent in JPEG, fewer images can fit on a given memory card. However, the large sizes and low prices of modern memory cards mitigate this. Burst mode shooting tends to be slower and shorter due to the larger file size.Most raw formats implement lossless data compression to reduce the size of the files without affecting image quality. But some others use lossy data compression where quantization and filtering is performed on the image data. Sony's lossy 11+7 bit delta compression of raw data causes posterization under certain conditions. Several Nikon cameras let photographers choose between no compression, lossless compression or lossy compression for their raw images. Red Digital Cinema Camera Company introduced .r3d Redcode Raw with compression ratio from 3:1 to 18:1 which depends on resolution and frame rates.The standard raw image format (ISO 12234-2, TIFF/EP) is not widely accepted. DNG, the potential candidate for a new standard format, has not been adopted by many major camera companies. (See "Standardization" section.) Numerous different raw formats are currently in use and new raw formats keep appearing, while others are abandoned.Because of the lack of widespread adoption of a standard raw format, more specialized software may be required to open raw files than for standardized formats like JPEG or TIFF. Software developers have to frequently update their products to support the raw formats of the latest cameras but open source implementations like dcraw make it easierThe time taken in the image workflow is an important factor when choosing between raw and ready-to-use image formats. With modern photo editing software the additional time needed to process raw images has been greatly reduced but it still requires an extra step in workflow in comparison with using out-of-camera JPEGs.

Suporte ao software

As câmeras que suportam arquivos brutos geralmente vêm com software proprietário para conversão de seus dados de imagem bruta em imagens RGB padrão. Outros programas e plug-ins de processamento e conversão estão disponíveis em fornecedores que licenciaram a tecnologia do fabricante da câmera ou de engenharia reversa do formato bruto específico e forneceram seus próprios algoritmos de processamento.

Suporte ao sistema operacional

Apple macOS and iOS

Em janeiro de 2005, a Apple lançou o iPhoto 5, que ofereceu suporte básico para visualizar e editar muitos formatos de arquivos brutos.

Em abril de 2005, o OS X 10.4 da Apple trouxe suporte bruto à estrutura Imageio do sistema operacional, permitindo suporte bruto automaticamente na maioria dos aplicativos MacOS, tanto da Apple (como visualização, PDF do MacOS e Aplicativo de visualização de imagem e abertura, uma foto post- Pacote de software de produção para profissionais), bem como todos os aplicativos de terceiros que utilizam as estruturas Imageio.

As atualizações semi-regulares do MacOS geralmente incluem suporte atualizado para novos formatos brutos introduzidos nos meses intermediários pelos fabricantes de câmeras.

Em 2016, a Apple anunciou que o iOS 10 permitiria capturar imagens cruas em hardware selecionado, e aplicativos de terceiros poderão editar imagens cruas através da estrutura de imagem principal do sistema operacional.

Em 2020, a Apple lançou o iPhone 12 Pro e o iPhone 12 Pro Max. Ambos os dispositivos suportam a Apple Proraw (a partir do iOS 14.3). As fotos do PRORAW são arquivos DNG de 12 bits.

Microsoft WindowsWindows Camera Codec Pack

A Microsoft fornece o pacote de codec de câmera Windows gratuito para o Windows XP e as versões posteriores do Microsoft Windows, para integrar a visualização de arquivos brutos e a impressão em algumas ferramentas do Microsoft Windows. Os codecs permitem a visualização nativa de arquivos brutos de uma variedade de câmeras específicas no Windows Explorer / File Explorer e Galeria de fotos do Windows Live Live / Windows, no Windows Vista e Windows 7. Em outubro de 2016, a Microsoft não lançou uma versão atualizada desde que Abril de 2014, que apoiou algumas câmeras específicas pelos seguintes fabricantes: Canon, Casio, Epson, Fujifilm, Kodak, Konica Minolta, Leica, Nikon, Olimpo, Panasonic, Pentax, Samsung e Sony. Para o Windows 10, isso foi essencialmente substituído em 2019 pela Extensão da Imagem Microsoft RAW.

Raw Image Extension

A Microsoft, a partir de 2019, fornece a extensão de imagem bruta gratuita para o Windows 10 e as versões posteriores do Microsoft Windows, para integrar a visualização de arquivos brutos e a impressão em algumas ferramentas do Microsoft Windows. A extensão permite a visualização nativa de arquivos brutos de muitas câmeras digitais de média a ponta no Windows Explorer / File Explorer e Microsoft Photos.

Windows Imaging Component (WIC)

O Microsoft Windows suporta o padrão Codec Windows Imaging Component (WIC). O WIC estava disponível como um programa para download independente para o Windows XP Service Pack 2 e incorporado no Windows XP Service Pack 3, Windows Vista e versões posteriores. O Windows Explorer / File Explorer e a galeria de fotos do Windows Live Live / Windows podem ver os formatos brutos para os quais os codecs WIC necessários estão instalados. Canon, Nikon, Sony, Olympus e Pentax lançaram codecs WIC para suas câmeras, embora alguns fabricantes forneçam apenas suporte ao codec para as versões de 32 bits do Microsoft Windows.

Os codecs comerciais de DNG WIC também estão disponíveis na Ardfry Imaging e outros; e o FastPictureViewer Professional instala um conjunto de decodificadores de imagem habilitados para WIC.

Android

O Android Lollipop 5.0, introduzido no final de 2014, pode permitir que os smartphones tirem imagens cruas, úteis em situações com pouca luz.

Software de código aberto e gratuito

darktable is a raw-workflow tool for macOS, Microsoft Windows, Linux and other open Unix-like operating systems. The software features native 32-bit floating-point processing and a plugin architecture.dcraw is a program which reads most raw formats and can be made to run on operating systems not supported by most commercial software (such as Unix). LibRaw is an API library based on dcraw, offering a more convenient interface for reading and converting raw files. HDR PhotoStudio and AZImage are some of the commercial applications that use Libraw. Jrawio is another API library, written in pure Java code and compliant to the standard Java Image I/O API.digiKam is an advanced digital photo management application for Linux, Microsoft Windows, and Mac OS X that supports raw processing.ExifTool supports the reading, writing and editing of metadata in raw image files. ExifTool supports many different types of metadata including Exif, GPS, IPTC, XMP, JFIF, GeoTIFF, ICC Profile, Photoshop IRB, FlashPix, AFCP and ID3, as well as the maker notes of many digital cameras.ImageMagick, a software suite for image manipulation and conversion, reads many different raw file formats. ImageMagick is available for Linux/Unix, Mac OS, Microsoft Windows, and other platforms.LightZone is a photo editing program providing the ability to edit many raw formats natively. Most tools are raw converters, but LightZone allows a user to edit a raw file as if it were TIFF or JPEG. The project was discontinued in September 2011 and reinstated as an open source project in December 2012.Rawstudio is a raw format developer.RawTherapee is a raw developer supporting Linux, OS X and Microsoft Windows operating systems. It features a native 32-bit floating point pipeline.Shotwell is an image organizer available for all major operating systems with the ability to view and edit raw images and has built-in social networking upload capability.UFRaw is a frontend which uses dcraw as a back end. It can be used as a GIMP plugin and is available for most operating systems.

Software proprietário

Além dos listados no suporte do sistema operacional, acima, o software comercial descrito abaixo suporta formatos brutos.

Dedicated raw converters

Os seguintes produtos foram lançados como software de processamento bruto para processar uma ampla gama de arquivos brutos e ter isso como seu principal objetivo:

Adobe Camera Raw - used internally by various Adobe Products for raw processing, and as the raw engine in Lightroom.Adobe Photoshop LightroomCorel AfterShot Pro (formerly Bibble Pro)Capture OneDxO PhotoLab (formerly DxO Optics Pro)Hasselblad's Phocus relies on operating system support to process non-Hasselblad filesPhoto NinjaSilkypix Developer StudioMagicRaw[citation needed]On1[citation needed]Raw Power. A macOS raw processing application and Apple Photos extension.OthersACDSee Pro is photo management and editing software that supports the raw formats of 21 camera manufacturers.Adobe Photoshop supports raw formats (as of version CS2).Affinity Photo supports raw formats.Blackmagic Design DaVinci ResolveDNG Viewer is a free (32bit) viewer for Microsoft Windows based on dcraw. The very simple viewer is installed as RAW Image Viewer, supports some lossless operations, and can save raw images as BMP, JPEG, PNG, or TIFF.FastRawViewer is a dedicated raw viewer that runs on Mac and Microsoft Windows, and currently claims to support all raw formats except Foveon.Helicon Filter supports raw formats.IrfanView is a freeware/shareware basic editor with support for raw files.Konvertor support for raw formats is based on dcraw.[citation needed]Paint Shop Pro contains raw support, although as in the case of most editors updates to the program may be necessary to attain compatibility with newer raw formats as they are released.PhotoLine supports raw formats.Picasa (development discontinued) is a free editor and organizer from Google. It can read and display many raw formats, but like iPhoto, Picasa provides only limited tools for processing the data in a raw file.Silver B&W Photo Converter offers basic support for editing raw file formats supported by macOS.SilverFast supports raw formats.Utiful Photo Organizer is a photo organizing app for iPhone and iPad that supports raw formats, i.e. it can store and display raw formats but also export them in the original raw format as well.Wild Media Server (UPnP, DLNA, HTTP) support for raw formats is based on libraw.Transloadit is a Software as a service that supports converting raw files into other formats XnView support for raw formats is mostly based on dcraw.HTML5 browser-based apps

Uma nova classe de ferramentas de processamento de arquivos brutos apareceu com o desenvolvimento de aplicativos Rich Internet HTML5.

Raw.pics.io is able to render and apply basic adjustments to raw and DNG files.

Extensões de nome de arquivo bruto e respectivos fabricantes de câmeras ou padrão

Arquivos de bitmap crus

Menos comumente, o RAW também pode se referir a um formato genérico de arquivo de imagem contendo apenas valores de cor pixel. Por exemplo, os arquivos "Photoshop Raw" (.raw) contêm dados RGB de 8 bits por canal no pedido de pixel de cima para baixo e da esquerda para a direita. As dimensões devem ser inseridas manualmente quando esses arquivos são reabertos ou uma imagem quadrada é assumida. Devido à sua simplicidade, esse formato é muito aberto e compatível, embora limitado por sua falta de metadados e codificação de comprimento de corrida. Especialmente em fotografia e design gráfico, onde o gerenciamento de cores e as gamações estendidas são importantes, e imagens grandes são comuns.

Veja também

List of cameras supporting a raw formatRaw audio format